Midialivristas de São Paulo se encontrarão com secretária do Ministério da Cultura para debater políticas públicas para comunicação livre.
O Ministério da Cultura lançará, ainda no primeiro semestre desse ano, a 3ª edição do editalPontos de Mídia Livre. O objetivo é reconhecer e fomentar iniciativas, entidades e coletivos culturais que atuam no campo da comunicação independente.
Para dar início ao projeto, a Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural está realizando uma série conversas com o setor para ouvir as principais demandas e identificar programas e projetos dos quais o Ministério possa participar ou promover. Neste sábado, 24 de maio, a secretária Ivana Bentes participará de mais um desses encontros, em que também apresentará a minuta do edital a ser lançado. A atividade será realizada às 15 horas, na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo (SP).
Participação Social
Desde o início do ano atividades para a área vem sendo articuladas. Em fevereiro, durante uma das etapas do Circuito Cultura Viva, a secretária se reuniu com um grupo de jornalistas e coletivos de comunicação independente de São Paulo para dar início aos debates sobre o tema. Um encontro do ministro Juca Ferreira com midialivristas também foi realizado no mês de março, em São Paulo. Já no último final de semana, dias 15 e 16 de maio, a SCDC promoveu no Rio de Janeiro o Encontro de Midialivrismo e Juventude, no qual mais de 200 comunicadores de todo Brasil participaram de atividades de formação e articulação.
Consulta Pública
Para reunir o maior número possível de opiniões e contribuições, a SCDC e a SAV lançaram uma consulta pública do III Edição do Edital Pontos de Mídia Livre que ficará aberta até o dia 25 de maio. A consulta é realizada segundo critérios da Política Nacional de Participação Social e disponibiliza no site http://culturadigital.br/cidadaniaediversidade um documento contendo definições, categorias, valores e critérios de avaliação e seleção para apreciação e coleta de sugestões. As contribuições serão sistematizadas e o resultado, após análise da Consultoria Jurídica do MinC, será publicado até 1º de junho.
A participação dos diversos agentes envolvidos no segmento e as contribuições na consulta irão orientar as políticas públicas desenvolvidas pelo Ministério da Cultura para este campo.
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sexta-feira, 22 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Com fim do embargo, novas plantas poderão exportar cerca de US$ 520 milhões
Brasília, (19/05/2015) - O Brasil deverá ter 26 plantas frigoríficas habilitadas a exportar para a China até junho deste ano, o que pode representar cerca de US$ 520 milhões em vendas para o país oriental. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (19) pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) depois de receber em audiência o ministro chinês da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena, Zhu Shuping.
Ainda na manhã desta terça, a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, oficializaram a liberação da venda de carne bovina para o mercado chinês, embargada desde 2012. A presidenta recebeu o primeiro-ministro chinês em solenidade no Palácio do Planalto.
Do total de plantas habilitadas, nove frigoríficos (oito de bovinos e um de aves) tiveram a habilitação oficializada hoje, junto com a assinatura do fim do embargo da China à carne brasileira.
Segundo a ministra Kátia Abreu, o governo chinês se comprometeu em liberar as 17 plantas restantes em junho, durante visita oficial da ministra ao país oriental. “Entreguei toda a documentação em inglês para o ministro. Ele saiu daqui com a promessa de uma cooperação rápida, de que tem toda disposição de ajudar”, disse.
Ainda na manhã desta terça, a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, oficializaram a liberação da venda de carne bovina para o mercado chinês, embargada desde 2012. A presidenta recebeu o primeiro-ministro chinês em solenidade no Palácio do Planalto.
Do total de plantas habilitadas, nove frigoríficos (oito de bovinos e um de aves) tiveram a habilitação oficializada hoje, junto com a assinatura do fim do embargo da China à carne brasileira.
Segundo a ministra Kátia Abreu, o governo chinês se comprometeu em liberar as 17 plantas restantes em junho, durante visita oficial da ministra ao país oriental. “Entreguei toda a documentação em inglês para o ministro. Ele saiu daqui com a promessa de uma cooperação rápida, de que tem toda disposição de ajudar”, disse.
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