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domingo, 9 de fevereiro de 2025

COMEÇA A VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AMARELA

  



Secretaria de Estado da Saúde solicitou 6 milhões de doses para distribuir aos 645 municípios

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está reforçando a distribuição da vacina contra a febre amarela em todo o território paulista, após registro de casos da doença em humanos e em primatas não humanos. A Pasta está em tratativas com o Ministério da Saúde para receber 6 milhões de doses do imunizante, para atender à população não vacinada, incluindo a região metropolitana, após a confirmação de mais um caso em primata, em fragmento de mata, em Osasco.

“A vacinação é a principal forma de prevenção, por isso, estamos adotando medidas junto aos municípios e, também, iniciando uma campanha de conscientização para que a população não vacinada procure uma unidade de saúde e receba o imunizante”, reforçou Regiane de Paula, coordenadora em Saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD/SES).

O órgão federal enviou 300 mil doses do imunizante nesta semana para São Paulo e informou que, até a próxima semana, enviará mais um milhão de doses. Até esta quinta-feira (30/1), o Instituto Adolfo Lutz confirmou oito casos em humanos por febre amarela, sendo um importado de Minas Gerais. Em todos os casos, o paciente não havia tomado a vacina da febre amarela.

O Estado confirmou, ainda, 25 casos de febre amarela em primatas não humanos, sendo 20 em Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho, um em Socorro, um em Colina, um em Campinas e um em Osasco.

Desde 2020, o Ministério da Saúde recomenda a vacinação contra a febre amarela para crianças menores de 5 anos de idade em duas doses: a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Para pessoas a partir de 5 anos, a vacina é dose única.

A meta é atingir 95% de cobertura vacinal – atualmente, a cobertura do Estado é de 80%.

Casos

Dos oito casos de pacientes confirmados, quatro possuem como local provável de infecção Socorro, dois em Joanópolis, um em Tuiuti, e o caso importado, o local de infecção foi em Itapeva, Minas Gerais. Dos sete casos autóctones do Estado, foram registrados quatro óbitos.

A vacina contra a febre amarela integra o calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Estado. A conscientização da população sobre a importância da imunização de rotina é uma medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde.

A SES ressalta que as ações de vigilância em saúde também foram intensificadas. No Brasil, não há registro da febre amarela urbana desde 1942. Atualmente, a infecção da doença se dá por meio de mosquitos silvestres que vivem em zonas de mata.

No ano passado, foram registrados dois casos humanos de febre amarela no estado de São Paulo: um autóctone e outro importado, que resultou em óbito.

Os sintomas iniciais da febre amarela são:Início súbito de febre;
Calafrios;
Dor de cabeça intensa;
Dores nas costas;
Dores no corpo em geral;
Náuseas e vômitos;
Fadiga;
Fraqueza.

A SES destaca que os macacos não transmitem a doença, já que a transmissão do vírus se dá pela picada de mosquito silvestre infectado. Caso alguém identifique macacos mortos na região onde vive ou está, deve informar imediatamente às autoridades sanitárias do município, de preferência, diretamente para a vigilância ou controle de zoonoses.


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sábado, 1 de fevereiro de 2025

As Eleições das Mesas do Congresso e o Semipresidencialismo




Na política há um jargão que diz: “os melhores políticos são aqueles que sentem o cheiro do vento”. Gostem ou não, o ex-presidente Michel Temer é um dos maiores exemplos da aplicabilidade prática deste ditado. E a última demonstração desta habilidade se deu recentemente, em evento do LIDE, ao afirmar que o “Brasil precisa estudar a implementação de um sistema semipresidencialista”. Tal afirmação ganha tons de atualidade quando lembramos que o Congresso Brasileiro detém o recorde mundial de “controle” orçamentário, em virtude das emendas parlamentares, tema amplamente discutido nos últimos meses. Mas o cheiro do vento sentido pelo ex-presidente não está só nesse ponto. A atualidade da afirmação está na proximidade das eleições para as mesas do Congresso e a consequente reforma ministerial que desta decorrerá. E para a compreensão da importância da afirmação, faz-se necessário entender o que é semipresidencialismo. O semipresidencialismo é o sistema onde há um chefe de estado eleito pelo voto direto da população – o Presidente da República-, e um chefe de governo eleito entre os parlamentares que compõe aquela legislatura – o primeiro-ministro. Ou seja, no semipresidencialismo a gestão do dia a dia é feita pelo primeiro-ministro, enquanto as políticas macro são pensadas pelo presidente.

Comumente, nos países onde este é adotado, há afinidade entre ambos, sob pena do Presidente ficar refém do Primeiro-Ministro, ao ver suas ideias e escolhas não terem implementação prática. E por incrível que pareça, Temer aposta nesta dinâmica como forma de realocar as forças políticas e por freio na sobreposição atual do parlamento. Mais do que isso: aposta na sede de poder dos líderes do parlamento como a sua principal fraqueza. Primeiro porque a indicação do primeiro-ministro depende da capacidade de composição da corrente vencedora com outros grupos e espectros políticos, para que desta soma seja alcançado o número mínimo para a formação da corrente majoritária. No Brasil, olhando de forma simples, esse papel caberia ao centrão. E isso forçaria essa corrente, na sua maioria fisiológica e pragmática, a assumir algo até então distante: Responsabilidade.

Nos moldes atuais, estes controlam a indicação de parcela considerável do orçamento, sem que tenham qualquer obrigação legal quanto a isso, em um nítido “galanteio com o chapéu alheio”. E nesta perspectiva, parlamentares detêm grande parcela de poder sem qualquer exposição, sem qualquer apego a transparência e, principalmente, com grande liberdade de atuação (como exemplo: não são poucos os parlamentares que destinam recursos a outros Estados da Federação, renunciando à atuação política na sua base eleitoral em prol de algo “estranho”).

Obviamente, diante de um sistema de governo onde as responsabilidades são divididas, estes parlamentares de atuação mais obscura teriam que assumir o peso os próprios atos, e arcar com as consequências disto, pois seriam legalmente cogestores do país. Ademais, como dito, a escolha do Primeiro-Ministro e a composição do seu gabinete, dependem da composição das forças do Congresso, no sentido de formar uma maioria. E no atual cenário de polarização e extremos, a corrente com maior capacidade de aglutinação é o centrão. Como efeito disso, surgem duas possibilidades:

- o presidente da República usa o pragmatismo e a sede por cargos e orçamentos do centrão fisiológico como forma de “convencê-los” a apoiar um candidato mais alinhado ao Poder Executivo (até meados da década passada as eleições no Congresso funcionavam assim). Neste caso as forças de poder seriam realocadas, e o Poder Executivo voltaria a se sobrepor ao legislativo;

- o legislativo assume o peso das suas responsabilidades, através da formação de uma colisão mais programática, de forma a contribuir efetivamente com os rumos do país, em detrimento as disputas personalistas, baseadas em uma mera busca pelas benesses dos espaços públicos, e não em uma luta pela implementação de propostas.

A verdade é que a implementação do semipresidencialismo não tiraria forças do centrão, mas o faria refém das suas próprias escolhas. E faria os seus membros entenderem que é mais cômodo ter o Poder Executivo de refém, do que ser refém de si mesmo.

Fonte: Acacio Miranda da Silva Filho - Pós-Doutorado em Direito Público pela Fundacion Las Palmas/Espanha. Pós – Doutorando em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas/SP. Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos/Universidade de Coimbra. Doutor em Direito Constitucional pelo IDP/DF.



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*Preços sujeitos a alteração de acordo com a data e estoque



domingo, 19 de janeiro de 2025

A reprogramação mental é usada por celebridades que desejam prosperar



Especialista explica como funciona a ferramenta e os princípios para cocriar a própria realidade


A reprogramação mental é uma ferramenta usada e testada cientificamente que vem ganhando cada vez mais destaque como promotora de mudanças profundas e duradouras na vida das pessoas. Com o uso de princípios da neurociência, psicologia e física quântica, a técnica permite que indivíduos reformulem padrões de pensamentos negativos, superem crenças limitantes e desbloqueiem novas oportunidades em várias áreas da vida, desde o bem-estar emocional até o sucesso financeiro.

Grandes nomes do mundo dos negócios praticam a técnica para alcançar o sucesso. Celebridades como Tiger Woods, Jack Niklaus e empresários de destaque, como executivos da Coca-Cola e da Merrill Lynch, utilizam a visualização e a reprogramação mental para aprimorar seu desempenho. Além deles, profissionais renomados como o psicólogo esportivo Bob Rotella e o coach Brian Tracy acreditam que o segredo do sucesso está em nutrir pensamentos vencedores e fortalecer a mentalidade para enfrentar desafios.

De acordo com Elainne Ourives, renomada especialista em emoções humanas, treinadora mental, psicanalista, neurocientista e autora do best-seller "DNA Revelado das Emoções", a reprogramação mental é um processo de transformação que ajuda a zerar a mente, desprogramar crenças limitantes e reprogramar o inconsciente com novas informações positivas. “Isso permite que a pessoa alcance uma nova realidade, elevando sua frequência vibracional e libertando-se de emoções negativas que obstruem sua capacidade de manifestar seus sonhos”, conta.

Como reprogramar a mente

Nos últimos anos, Elainne tem impactado a vida de milhões de pessoas por meio de seu método denominado Holo Cocriação® de objetivos, sonhos e metas. Esse treinamento é seu legado para o mundo, disponibilizando ferramentas para que qualquer pessoa possa transformar sua vida, romper ciclos de escassez e prosperar em todas as áreas — incluindo saúde, relacionamentos e finanças.

Segundo a especialista, a reprogramação mental funciona como uma "limpeza" no inconsciente, eliminando programas negativos instalados ao longo da vida, que muitas vezes sabotam o sucesso pessoal e profissional. Para ela, o que falta às pessoas não é mais esforço, mas sim "conhecer o caminho" e usar o poder de suas próprias mentes para moldar a realidade que desejam. A especialista explica que essa transformação ocorre em quatro fases, que vão desde a desintoxicação emocional até a cocriação de uma nova realidade vibracional e material.

A reprogramação mental vai além do pensamento positivo, envolvendo um processo mais profundo de transformação das crenças e padrões mentais. Trata-se de treinar a mente para visualizar esses resultados prósperos, mas também modificar crenças limitantes que impedem o crescimento pessoal e profissional. Técnicas como a cocriação da realidade e a reestruturação de padrões de comportamento ajudam a construir uma nova percepção de merecimento e sucesso, permitindo que o indivíduo tenha controle ativo sobre suas ações e reações, gerando mudanças consistentes e duradouras em diversas áreas da vida. “O cérebro é capaz de controlar o corpo e direcionar suas ações com base nas imagens e crenças que alimentamos. Ressignificar antigas crenças pessoais e visualizar resultados positivos fará diferença em qualquer setor da vida de alguém”, conclui.



Sobre Elainne Ourives

Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 8 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles no treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil.

É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.

Para mais informações, acesse https://elainneourives.com.br ou pelo Instagram @elainneourivesoficial.


sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Homenagem na Feira de Brechós Colméia: Um Reconhecimento à Sustentabilidade e Inclusão


CENTRO DE SÃO PAULO EM DESTAQUE

CONVITE - Prêmio Revista Paulista - Edição 2024

Apoiando a revalorização da região central paulistana, venha participar gratuitamente da entrega do Prêmio REVISTA PAULISTA para Mulheres de Destaque de nossa Sociedade, durante a Feira de Brechós Colméia.

Dia 19 de Outubro, das 14 as 18 horas

Entrada Franca - Brechó Colméia

Largo do Arouche, 438

Próximo do metrô República

Haverá ainda a apresentação do Coral Mix, com a Maestrina Emily  de Souza, números do mágico Mr. Bright e dança espanhola com a professora Ilde Gutierrez e suas alunas da Terceira Idade


Conheça a Revista Paulista: Home - Revista Paulista


domingo, 6 de outubro de 2024

Novo Livro "Idiolatria" de Claudia Souza Expõe os Perigos da Idolatria Política



A jornalista Claudia Souza lança seu mais recente livro, "Idiolatria", uma obra que promete instigar reflexões profundas sobre o papel da idolatria aos políticos e seus impactos negativos no processo democrático. O livro já está disponível para compra no Clube de Autores e em diversas plataformas digitais.

O Conceito de "Idiolatria"

No livro, Claudia Souza introduz o termo "Idiolatria", que combina as palavras "idiota" e "idolatria", como uma crítica ao comportamento dos eleitores que elevam seus líderes políticos ao status de ídolos, ignorando muitas vezes sua competência ou a falta de propostas concretas. A autora argumenta que essa adoração cega favorece o avanço de líderes populistas e carismáticos que oferecem mais imagem do que conteúdo.

Um Olhar Crítico sobre a Política Atual

Com o aumento da polarização política, a obra de Claudia Souza surge em um momento crucial para os debates sobre democracia e cidadania. O livro aborda como a imagem pública e o carisma dos políticos, muitas vezes construídos com o auxílio de uma estratégia de marketing bem planejada, podem desviar a atenção de discussões realmente importantes.


Idolatria Política: Refere-se ao fenômeno da adoração a líderes políticos sem análise crítica.
Populismo: Estudo do populismo como ferramenta de manipulação das massas.
Liderança Carismática: O livro examina líderes conhecidos por sua forte influência, como Donald Trump, Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros.
Democracia em Risco: A obra questiona como esse comportamento pode afetar a solidez das instituições democráticas e a governança.

Por Que Ler "Idiolatria"?

Reflexão Necessária: Em tempos de intensa polarização, o livro é uma chamada urgente para que os eleitores analisem criticamente seus líderes políticos e não se deixem levar apenas por imagens superficiais.
 
Análise Atual e Oportuna: A obra conecta o cenário político atual com exemplos históricos, mostrando como a idolatria política atravessa gerações e contextos culturais.
 
Disponível nas Principais Plataformas: O livro está à venda no Clube de Autores e outras plataformas digitais, facilitando o acesso de leitores em todo o Brasil.

Sobre Claudia Souza

Claudia Souza é uma jornalista reconhecida por suas análises culturais e políticas, com uma abordagem que mistura profundidade e acessibilidade. Em "Idiolatria", ela leva sua crítica política para outro nível, encorajando o leitor a questionar suas próprias visões e refletir sobre a relação entre eleitor e governante.

Onde Comprar "Idiolatria"

Se você está interessado em explorar os perigos da idolatria política, pode adquirir o livro diretamente no Clube de Autores ou em outras plataformas digitais, como Amazon e Google Play Books. É uma leitura essencial para quem quer entender melhor o cenário político atual e suas implicações para o futuro da democracia.

"Idiolatria", de Claudia Souza, é mais do que uma simples crítica à política contemporânea; é um convite para repensarmos nossa postura como eleitores e cidadãos. A obra busca abrir um diálogo sobre a importância da consciência política e de decisões mais racionais no contexto eleitoral.

domingo, 15 de setembro de 2024

Parque Horto Florestal oferece opções gastronômicas para deixar o passeio dos frequentadores ainda mais delicioso

Além do lazer, ecoturismo e atividades físicas garantidos, o local disponibiliza aos visitantes uma variedade de quiosques e um restaurante em estilo rústico

Sinônimo de diversão e lazer, o Horto Florestal, gerido pela Urbia, oferece uma variedade de atividades de lazer e bem-estar para os visitantes. Localizado em área urbana na zona norte da capital, o Parque Alberto Löfgren - Horto Florestal é uma unidade de conservação com 187 hectares de área, sendo 35 abertos à visitação pública, que foi criado em 1896 com a desapropriação do Engenho Pedra Branca e a instalação de um Horto Botânico para pesquisas de espécies arbóreas e produção de mudas de crescimento rápido, para recuperar a cobertura florestal do estado. O parque possui uma rica representatividade de Mata Atlântica, algo raro na capital paulista.

Com tanto espaço, não faltam opções de passeio e diversão como: Lagos e Ilhas Pinheiro do Brejo, Museu Florestal, Palácio de Verão, mirante, biblioteca, playground, Monumento de São João Gualberto, entre outros. E para quem busca alternativas para atividades físicas, o parque conta com quadras poliesportivas, campo de futebol, campo de futebol de areia, circuito de caminhada, trilhas, academia ao ar livre e, outra, coberta, pistas pavimentada e de terra, além de uma ciclofaixa.

Nestes momentos de descontração e descanso, os frequentadores ainda podem contar com boas opções gastronômicas, o que deixa a experiência do passeio ainda melhor.

Um importante destaque gastronômico do Horto Florestal é o reconhecido restaurante “O Velhão”. Inaugurado em 1978, o espaço é um lugar imponente, fascinante e misterioso. Sua construção foi elaborada com materiais de demolição restaurados, em um estilo rústico. Instalado no parque, o estabelecimento é tradicional na zona norte paulistana e proporciona um cardápio rico, que começa desde o já reconhecido Café Colonial, com grande variedade de pães, bolos, quitutes e bebidas quentes. E, na hora do almoço, o restaurante tem um serviço de buffet, servindo comida tipicamente brasileira preparada no fogão à lenha.

Já a alameda gastronômica do parque oferece uma variedade de alimentos para todos os gostos. Para quem busca lanches saudáveis e sucos naturais, o Mega Sucos é a escolha ideal. Já para os apreciadores de pastéis, o espaço conta com o Pastéis Takeda, enquanto o Rocca Churros é uma ótima alternativa para quem procura por doces. Além dessas opções, há milho cozido, cachorro-quente, batata frita, salgadinhos, cafés, sorvetes e picolés. E recentemente foi inaugurado o Polpanorte, quiosque que oferece cremes e sorvetes naturais, ampliando ainda mais a diversidade de alimentação dentro do parque.

“O Horto Florestal segue se consolidando como um ponto de contato com a natureza e que oferece, além das atividades físicas, cultura, arte, entretenimento e gastronomia. Poder contar com mais uma operação de qualidade é um diferencial importante e um grande benefício para os nossos visitantes, que terão mais uma opção de alimentação excelente em nosso parque”, reforça Paulo Bernardes, Diretor dos Parques Horto Florestal e Cantareira.

Conheça as opções gastronômicas:

Food Trucks e quiosques
Expresso do Chopp: terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
Polpanorte: de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h.
Rocca Churros: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
Pastéis Takeda: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.
Pipoca Vivapop: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.

Lanchonetes
Mega Sucos: de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h.

Área Gourmet
Carrinhos: de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h.

O Velhão
Cafeteria: segunda-feira a sexta-feira, das 7h às 12h.
Café Colonial: aos finais de semana e feriados, das 8h às 12h.
Restaurante: de segunda-feira a sexta, das 12h às 15h. Aos finais de semana e feriados, das 13h às 16h.

Sobre a Urbia

Criada em 2019, pela Construcap, a Urbia Gestão de Parques nasce para valorizar, cuidar e preservar o patrimônio histórico e ambiental, enquanto oferece lazer qualificado, entretenimento e cultura a todos os visitantes. A dedicação da empresa se concentra em criar, a cada dia, um mundo melhor, com mais diversidade, inclusão e cidadania, reconectando as pessoas à natureza. Ao todo, há cinco concessões especializadas na gestão de parques públicos, urbanos e naturais, hoje concentrados nas regiões Sul e Sudeste do país. A primeira é a Urbia Gestão de Parques de São Paulo, uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada para cuidar da gestão dos seis parques paulistanos (Ibirapuera, Tenente Brigadeiro Faria Lima, Jacintho Alberto, Jardim Felicidade, Eucaliptos e Lajeado). Apoiada no desenvolvimento sustentável, ela tem o objetivo de conectar pessoas por meio do lazer, entretenimento e cultura, e proporcionar momentos de imersão e harmonia com a natureza no meio urbano. Além destes, a Urbia também é responsável pela gestão dos Parques Estaduais do Horto Florestal (Alberto Löfgren) e da Cantareira, ambos localizados na zona norte de São Paulo/SP; dos Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral, considerando suas principais áreas de visitação - as áreas do Cânion Fortaleza, Cânion Itaimbezinho e Rio do Boi, situados em Cambará do Sul/RS e Praia Grande/SC; e das Cataratas do Iguaçu, Parque Nacional do Iguaçu em Foz do Iguaçu/PR, em parceria com o Grupo Cataratas, com os mesmos propósitos e modelos de gestão. Recentemente, também em parceria com o Grupo Cataratas, a Construcap sagrou-se vencedora da licitação do Parque Nacional de Jericoacoara, cujo contrato já foi assinado.

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Setembro Laranja: prevenção da obesidade infantil começa no pré-natal


A campanha Setembro Laranja: combate à obesidade infantil visa conscientizar a população em geral sobre a importância de práticas alimentares saudáveis em casa e nas escolas, bem como estimular a prática de atividades físicas, objetivando a melhoria da qualidade de vida das crianças, suas famílias e as comunidades nas quais estão inseridas.

O pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria Dr. Paulo Telles, explica que a prevenção começa ainda no pré-natal. Mais informações no release.

Setembro Laranja: prevenção da obesidade infantil começa no pré-natal

Todos em prol da prevenção da obesidade infantil! Estudos destacam a importância de uma boa manutenção do peso na primeira infância para reduzir a obesidade na vida adulta e suas consequências negativas

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 41 milhões de crianças menores de cinco anos estejam acima do peso. É um dado alarmante e a conscientização é imprescindível para prevenir a obesidade infantil e outros problemas decorrentes de uma alimentação.

A obesidade já é considerada uma pandemia e um problema de saúde pública em todo o mundo. Além do excesso de peso, o problema metabólico traz diversas doenças que podem colocar em risco a vida do indivíduo em qualquer fase da vida. Agora, estudos têm mostrado que a obesidade pode ser prevenida ainda no ventre materno, com um pré-natal adequado.

Isso se explica também pela genética. O médico Dr. Paulo Telles da Sociedade Brasileira de Pediatria explica que a nossa composição corporal é determinada, de 60% a 80%, pela hereditariedade e mais de 300 genes estão envolvidos na regulação do peso. “Outros pontos que também influenciam são o aumento de peso da mãe e a diabetes gestacional, que levam a uma programação metabólica no bebê que faz com que ele tenha piores preferências alimentares, obesidade e síndrome metabólica na vida adulta”, conta.

Aleitamento é prevenção


O médico pediatra e neonatologista diz também que a amamentação previne o alto ganho de peso na infância e o risco de obesidade na fase pré-escolar. “Uma meta análise recente mostrou que as crianças amamentadas apresentam 22% menos risco de obesidade quando comparada àquelas que receberam fórmulas especiais, principalmente após os três meses de vida”, destaca.

Segundo o médico, isso ocorre porque muitas fórmulas prontas são ricas em calorias e proteínas. “Nos primeiros dois anos de vida, o excesso de proteína está associado a uma maior produção endógena de insulina e IGF-1, hormônios ligados à diferenciação das células de gordura e do seu acúmulo. Esse mecanismo é conhecido como ‘programming’ e representa fator crucial para o desenvolvimento da obesidade e suas consequências na vida adulta”, explica.

O comportamento dos pais


A prevenção da obesidade também passa pelos atos da família. “Bebês amamentados têm melhor percepção de saciedade do que aqueles alimentados com fórmulas. Isso ocorre também porque muitos pais e cuidadores usam a mamadeira como forma de acalmar a criança, prejudicando o aprendizado correto da autorregulagem da fome”, fala Dr. Paulo.

Incluir os pequenos no preparo das refeições também ajuda a desenvolverem um bom relacionamento com a comida e estudos mostram que as famílias que fazem as refeições juntas regularmente têm menos chances de sofrer de sobrepeso e obesidade. “O bebê aprende a se alimentar com os pais e vai ter bons hábitos se os mesmos o tiverem. Famílias que priorizam frutas, verduras, legumes e grãos integrais aos alimentos industrializados têm muito mais saúde e qualidade de vida. Isso se reflete não apenas no presente, mas principalmente no futuro de todos”, conclui o pediatra.




Dr. Paulo Nardy Telles

CRM 109556 @paulotelles

Formado pela Faculdade de medicina do ABC
Residência médica em pediatra e neonatologia pela Faculdade de medicina da USP
Preceptoria em Neonatologia pelo hospital Universitário da USP
Título de Especialista em Pediatria pela SBP
Título de Especialista em Neonatologia pela SBP
Atuou como Pediatra e Neonatologista no hospital israelita Albert Einstein 2008-2012
18 anos atuando em sua clínica particular de pediatria, puericultura.