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quinta-feira, 1 de maio de 2025

Sob Fogo Cruzado: Margareth Menezes Justifica Atuação como Artista em Evento Financiado com Verba Pública

 



    Por: Claudia Souza


    Em uma audiência marcada por intensos debates e embates políticos, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, compareceu no dia 30 de abril de 2025 a uma sessão conjunta das Comissões de Cultura e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. O objetivo: prestar esclarecimentos sobre a execução da Lei Rouanet, o papel dos Comitês de Cultura e os gastos públicos no Carnaval da Bahia deste ano, evento que contou com sua controversa participação como artista.

    A audiência pública, convocada por requerimento de deputados da oposição, como Carlos Jordy, Júnior Amaral, Márcio Gerry e Nicolas Ferreira, girou em torno de questionamentos sobre possível uso político da máquina cultural, transparência na aplicação de recursos federais e conflito de interesses da ministra, que também é cantora e figura reconhecida nas festividades populares do país.
Reconstrução do Ministério e defesa das políticas culturais

    Em sua exposição inicial, a ministra destacou o trabalho de reconstrução institucional do Ministério da Cultura, extinto como pasta autônoma durante o governo anterior e reerguido na atual gestão. Menezes criticou o desmonte das políticas culturais promovido entre 2019 e 2022, período em que o ministério foi rebaixado a uma secretaria vinculada ao Turismo.

    “O ministério era inexistente, passeava pela Esplanada entre Cidadania e Turismo, sem recursos e sem profissionais, destruindo as políticas culturais construídas ao longo de décadas”, afirmou a ministra.

    Ela também ressaltou a importância das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo — ambas aprovadas com protagonismo do Congresso — que, segundo ela, evitaram um colapso econômico do setor cultural durante a pandemia.

    Lei Rouanet no centro do debate


    O principal foco da audiência foi a Lei Rouanet, mecanismo de incentivo fiscal que permite a empresas e pessoas físicas deduzirem impostos em troca de investimento em projetos culturais. A oposição acusou a pasta de promover privilégios e falta de critérios na aprovação dos projetos.

    Em resposta, a ministra esclareceu que a Rouanet não consome recursos destinados a outras áreas sociais, como saúde ou educação, por se tratar de renúncia fiscal autorizada por lei orçamentária aprovada pelo Congresso. Os valores autorizados foram de R$ 2,3 bilhões em 2023 e R$ 3 bilhões em 2024, com previsão de ampliação em 2025.

    “Não é o dinheiro da cultura que tira dinheiro da saúde. Essa lógica ignora o papel da cultura na economia, na cidadania e na diversidade do Brasil”, rebateu Menezes.

    Ela também pontuou que não há indícios de irregularidades nas prestações de contas da lei em sua gestão ou em governos anteriores, citando inclusive a ausência de denúncias formais em CPIs instauradas nos últimos anos.

    Carnaval da Bahia e suposta autopromoção


    Um dos pontos mais sensíveis da audiência foi a atuação da ministra como artista durante o Carnaval da Bahia de 2025. Deputados questionaram se haveria conflito de interesses ou uso da visibilidade institucional para benefício pessoal.

    A ministra foi taxativa: “Não recebi cachê público, não atuei como contratada da União nem de qualquer entidade vinculada ao governo federal”, afirmou, acrescentando que participou do evento apenas como convidada de trios elétricos privados.

    Sobre os contratos de financiamento cultural relacionados ao Carnaval, Menezes explicou que todos os processos foram intermediados por empresas de produção artística, com análises jurídicas prévias e critérios técnicos de diversidade cultural e alcance de público. Destacou ainda que o Comitê de Ética da Presidência, responsável por avaliar a legalidade das ações ministeriais, já emitiu parecer favorável à sua conduta — com relatores indicados na gestão anterior, o que, segundo ela, afasta qualquer suspeita de parcialidade.
    

    Comitês de Cultura e descentralização


    Outro tema discutido foi a atuação dos Comitês de Cultura, criados para promover o protagonismo local na elaboração de políticas públicas. A ministra informou que mais de 400 comitês municipais foram formados, com participação de artistas, gestores e sociedade civil.

    Esses comitês operam com orçamento destinado à formação técnica, microprojetos e apoio a redes culturais regionais, sempre sob auditoria da Controladoria-Geral da União e dos tribunais de contas estaduais.

    “Essa descentralização é a única forma de tornar o incentivo cultural acessível a regiões historicamente marginalizadas das políticas públicas.”

    Comparações orçamentárias e papel estratégico da cultura


    Durante os debates, parlamentares oposicionistas argumentaram que o orçamento da cultura seria desproporcional em comparação com outras áreas prioritárias. A ministra rebateu com dados:

    Plano Safra 2023: R$ 700 bilhões
    Orçamento direto da Cultura: R$ 15 bilhões
    Saúde: aumento de 40% sem redução no orçamento cultural

    Ela defendeu que o investimento em cultura tem retorno econômico expressivo, impactando diretamente o setor de turismo, o consumo interno e a geração de empregos, especialmente entre jovens e comunidades vulneráveis.
    

    Transparência e parcerias internacionais


    Sobre os contratos com organismos internacionais como a OEI, ONU, OPAS e IICA, a ministra informou que todos seguem normas de dispensa de licitação, conforme a legislação brasileira para acordos com entidades multilaterais. Os principais contratos em vigência foram, segundo ela, firmados durante os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro.

    Ela ainda anunciou medidas de transparência e controle, incluindo:
    Publicação semestral de relatórios orçamentários detalhados
    Lançamento de uma plataforma digital com todos os contratos firmados
    Audiências públicas regionais com participação da sociedade civil

    Perspectivas para 2025

    A ministra encerrou sua fala apresentando as metas estratégicas da pasta para o próximo biênio:
    
    Consolidação do Sistema Nacional de Economia Criativa
    Expansão do Programa Cultura Viva
    Criação de editais específicos para pequenas empresas culturais

    Todas essas ações, segundo a ministra, estão fundamentadas em estudos técnicos e serão enviadas ao Congresso como propostas de política de Estado. A audiência evidenciou a complexidade do debate sobre financiamento da cultura no Brasil. Enquanto a oposição prometeu continuar fiscalizando de perto os gastos da pasta, parlamentares da base destacaram a robustez técnica das informações apresentadas pela ministra.

    No centro da discussão, permanece a tensão entre a visão da cultura como direito e vetor de desenvolvimento e a crítica da oposição, que vê risco de aparelhamento político e uso eleitoreiro de recursos públicos.

    Resta ao Parlamento, agora, exercer sua função fiscalizatória com rigor e à sociedade, cobrar a transparência e os resultados prometidos. A cultura, afinal, é também um campo de disputas — não apenas simbólicas, mas estruturais.






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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Dia Mundial da Saúde: o que significa ser saudável?



Especialista do CEJAM reforça práticas para uma vida com mais bem-estar


São Paulo, abril de 2025 - Em um mundo cada vez mais complexo e acelerado, o conceito de saúde se torna abrangente e diverso, exigindo uma abordagem para além da simples ida ao médico quando se está doente. Nesse sentido, o Dia Mundial da Saúde, celebrado em 07 de abril, promove uma reflexão sobre o que, de fato, significa ser saudável.

Segundo o Dr. Raul Queiroz, médico de família e comunidade da UBS Jardim Valquíria, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, a busca pelo bem-estar envolve escolhas conscientes em todas as esferas da vida.

"O conceito de saúde vai além da ausência de doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estar saudável é apresentar um bem-estar biopsicossocial, ou seja, em relação ao nosso estado físico, mental e social", afirma Dr. Raul.

Dessa forma, um cuidado integral deve abranger os três pilares:Saúde Física: envolve uma alimentação balanceada, prática regular de atividade física, manutenção de um peso corporal adequado e o controle de condições clínicas preexistentes.
Saúde Mental: abrange o gerenciamento adequado do estresse, a garantia de uma boa qualidade do sono e a autonomia para tomar decisões que contribuam para uma melhor qualidade de vida.
Saúde Social: refere-se ao estabelecimento de relações saudáveis com pessoas do convívio e com a comunidade em que se está inserido.

Além disso, o médico explica que avaliações regulares, em todas as fases da vida, também são fundamentais para a saúde, pois auxiliam com a identificação precoce de fatores de risco e doenças, possibilitando um tratamento mais eficaz.

Entre os itens que merecem atenção estão: acompanhamento do desenvolvimento infantil; monitoramento anual para hipertensão arterial a partir dos 18 anos; rastreio do câncer de colo de útero a partir dos 25 anos; avaliação metabólica para doenças cardiovasculares a partir dos 35 anos; mamografia para mulheres a partir dos 50 anos; rastreio de câncer de próstata; e exame de densitometria óssea para idosos.

Alimentação: a base da saúde

A alimentação também desempenha um papel crucial na saúde geral do indivíduo. O consumo de alimentos in natura, como frutas, legumes, grãos e tubérculos, e a redução de produtos ultraprocessados favorecem uma dieta equilibrada.

"Costumo orientar pacientes sobre consumo de alimentos que são encontrados facilmente nos mercados e feiras, que fazem parte da nossa cultura. Como a combinação básica de feijão com arroz que, juntos, são fontes de nutrientes essenciais para o organismo, assim como hortaliças e frutas da estação, que apresentam um preço mais acessível", pontua.

O médico lembra que é importante compreender que a alimentação vai além do seu valor nutricional, envolvendo o aspecto social e cultural. "É sempre necessário individualizar as orientações e levar em consideração que não há alimentos milagrosos e nem vilões para a saúde, tudo vai depender do contexto alimentar como um todo”.

Outra dica é planejar as refeições, seja no preparo ou na hora de fazer as compras, para evitar o desperdício e o consumo de alimentos ultraprocessados, além de otimizar custos e priorizar uma alimentação mais saudável.

Atividade física: movimento para a vida

A atividade física também é aliada do bem-estar, com impactos positivos, inclusive, para a mente. Conforme recomendações, a prática de 150 minutos de exercício moderado, ou 75 minutos de exercício vigoroso, por semana ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, transtorno depressivo e demência.

“É importante que parte dos exercícios sejam de musculação, também chamados de exercícios resistidos ou contra resistência, pois apresentam um maior impacto no ganho de massa muscular, que é fundamental para um envelhecimento saudável, visto que uma reserva muscular adequada promove maior autonomia aos idosos”, completa Raul.

Saúde mental também importa

O estilo de vida moderno, com suas demandas e desafios, devem ser considerados nesse aspecto. O uso excessivo de telas, a falta de um boa noite de sono, o isolamento social e a carga horária de trabalho extenuante podem levar a problemas de saúde física e mental.

O profissional ressalta que o emocional está intrinsecamente ligado à saúde física. “É importante buscar ajuda profissional a partir do momento em que há prejuízos para o indivíduo, seja por causa de insônia, perda de interesse em atividades, sintomas físicos sem causa orgânica identificada, como fadiga, dor crônica, falta de ar, entre outros”.

Por fim, Dr. Raul enfatiza que a saúde deve ser cultivada diariamente. "Cuidar da saúde é um processo contínuo que requer tomadas de decisões visando uma vida saudável a longo prazo. Iniciar a prática de exercícios, planejar a alimentação, fazer avaliações regulares e frequentar grupos de apoio são movimentos que podem colaborar na jornada rumo ao bem-estar. O Sistema Único de Saúde está disponível para todos que desejam ou necessitam de orientação e acompanhamento para uma vida com mais qualidade".



Sobre o CEJAM

O CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Fundada em 1991, a Instituição atua em parceria com o poder público no gerenciamento de serviços e programas de saúde em São Paulo, Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes, Campinas, Carapicuíba, Franco da Rocha, Guarulhos, Itu, Santos, São Roque, Ribeirão Preto, Lins, Assis, Ferraz de Vasconcelos, Pariquera-Açu, Itapevi, Peruíbe e São José dos Campos.

A organização faz parte do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (IBROSS), e tem a missão de ser instrumento transformador da vida das pessoas por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde.

O CEJAM é considerado uma Instituição de excelência no apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS). O seu nome é uma homenagem ao Dr. João Amorim, médico obstetra e um dos fundadores da Instituição.

No ano de 2025, a organização lança a campanha "365 novos dias de saúde, inovação e solidariedade", reforçando seu compromisso com os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança).

Siga o CEJAM nas redes sociais (@cejamoficial) e acompanhe os conteúdos divulgados no site da instituição.


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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Viagem Diplomática de Lula, Tarifas de Trump e a Crise de Aprovação no Brasil


Por: Claudia Souza


    O Brasil se encontra em um momento de encruzilhada política e econômica, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestes a embarcar em uma viagem diplomática à Rússia e à China, enquanto o governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, intensifica sua política protecionista com novas tarifas sobre aço e alumínio. Em paralelo, a aprovação de Lula despenca em meio a uma crise econômica marcada por inflação persistente e insatisfação popular. Esses eventos, interligados, desenham um cenário complexo que pode definir o futuro do país tanto no âmbito interno quanto no palco global.

    Uma Agenda Diplomática Estratégica


    Nos próximos dias, Lula iniciará uma série de compromissos internacionais que reforçam a posição do Brasil entre os gigantes eurasianos. Na Rússia, o presidente participará das celebrações do Dia da Vitória, marcando os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, em sua primeira visita oficial ao país neste mandato. Já na China, principal parceiro comercial do Brasil, Lula estará presente no Fórum China-CELAC, buscando ampliar a cooperação em áreas como tecnologia, energia e segurança alimentar. A agenda reflete o esforço do governo em fortalecer os laços com os BRICS – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – como contraponto ao crescente protecionismo ocidental.

    A viagem também carrega um tom multilateral. Além dos encontros bilaterais, Lula participará de fóruns que reúnem líderes latino-americanos e caribenhos, reafirmando o compromisso brasileiro com a integração regional e a multipolaridade. Para analistas, essas movimentações são uma tentativa de posicionar o Brasil como protagonista em um mundo em transformação, mas o sucesso dependerá da capacidade de traduzir esses esforços em benefícios concretos para a economia nacional.

    Tarifas de Trump Sacudem o Comércio Global

    Enquanto Lula busca parcerias no leste, os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, adotam uma postura oposta. A recente imposição de tarifas adicionais de 34% sobre o aço e 20% sobre o alumínio importados eleva a taxação efetiva a 54% para o aço, intensificando a política de "tarifas recíprocas" defendida por Washington. A medida, justificada como proteção à indústria americana, já provoca reações em cadeia no mercado global.

    Para o Brasil, os impactos serão de 10% sobre todos os produtos importados pelos EUA. O aumento dos custos de insumos pode encarecer produtos como automóveis e eletrodomésticos, afetando a competitividade das exportações e pressionando ainda mais a inflação interna. Especialistas alertam que, em um cenário de volatilidade comercial, o país precisará buscar alternativas para manter sua posição no mercado internacional, possivelmente intensificando acordos com parceiros como a China.

    A Queda na Popularidade de Lula


    No front interno, o governo enfrenta uma crise de confiança. Pesquisas recentes, como as da CNT/MDA e Genial/Quaest, mostram que a aprovação de Lula caiu para 41%, enquanto a desaprovação atingiu 56% – números inéditos em seus três mandatos. A inflação alta, que corroeu o poder de compra com o aumento dos preços de alimentos e combustíveis, é apontada como principal vilã desse declínio.
A percepção de que o governo não tem conseguido conter a crise econômica alimenta a insatisfação. Medidas como a proposta de isenção de imposto de renda para baixa renda e a redução de tarifas de importação são tentativas de resposta, mas ainda não surtiram o efeito desejado. Com as eleições de 2026 no horizonte, a queda na popularidade acende o alerta para o Planalto, que vê a oposição, incluindo figuras como Jair Bolsonaro, capitalizando o descontentamento.

    O Desafio do Equilíbrio

    
    A intersecção entre a agenda externa e os problemas internos coloca Lula diante de um dilema. Críticos argumentam que as viagens diplomáticas desviam o foco de questões urgentes, como a inflação e o desemprego. Já aliados defendem que o fortalecimento das relações com Rússia e China pode atrair investimentos e tecnologia, essenciais para modernizar a economia e mitigar os efeitos das tarifas americanas.

    O sucesso dessa estratégia dependerá de uma articulação eficaz. Acordos internacionais precisam se traduzir em resultados palpáveis – como geração de empregos e redução de custos – para reconquistar a confiança da população. Ao mesmo tempo, o governo terá de enfrentar os impactos das políticas de Trump com medidas que protejam a indústria nacional sem sacrificar o consumidor.
    

    Perspectivas para o Futuro


    Os próximos meses serão cruciais. A viagem de Lula pode abrir portas para novos mercados e parcerias, mas o verdadeiro teste estará em alinhar esses ganhos com políticas internas que estabilizem a economia e restaurem a credibilidade do governo. Em um mundo marcado por tensões comerciais e incertezas, o Brasil precisa encontrar um caminho que concilie seu protagonismo global com as demandas de seus cidadãos.

    A conjuntura atual é um divisor de águas. Se bem-sucedido, Lula poderá transformar desafios em oportunidades, consolidando o Brasil como um ator relevante no cenário internacional enquanto enfrenta a crise doméstica. Caso contrário, o risco é de aprofundar a polarização política e econômica, com consequências que ecoarão até as urnas de 2026. O equilíbrio entre diplomacia e gestão interna será, mais do que nunca, a chave para o futuro do país.




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sábado, 29 de março de 2025

Lula defende multilateralismo e protagonismo do Brasil no comércio global



    Lula reforça papel do Brasil no comércio global e defende multilateralismo em visita à Ásia
Presidente destaca acordos estratégicos e aposta no livre-comércio para impulsionar economia brasileira

    Em sua passagem pelo Vietnã antes de retornar ao Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou a importância da presença ativa do país no cenário internacional, defendendo o multilateralismo, o livre-comércio e a necessidade de o Brasil "vender" suas qualidades ao mundo. A viagem, que incluiu escalas no Japão e no Vietnã, resultou em acordos estratégicos e reforçou o compromisso brasileiro com uma inserção global mais robusta e independente.

    “Quem tem que vender as coisas do Brasil é o Brasil”, afirmou Lula em coletiva de imprensa em Hanói. A frase sintetiza a postura do governo, que busca consolidar o país como um ator relevante nas discussões geopolíticas e econômicas. Entre os acordos firmados, destacam-se a venda de 15 jatos da Embraer para a All Nippon Airways (ANA) e a abertura do mercado vietnamita para a carne brasileira, movimentações que reforçam o papel do Brasil como um exportador de produtos de alto valor agregado e ampliam sua presença em mercados estratégicos.
 

Multilateralismo e Livre-Comércio: Oposição ao Protecionismo


    A fala do presidente também reforçou uma postura crítica ao protecionismo econômico, defendendo que o Brasil deve apostar no livre-comércio e no fortalecimento de relações diplomáticas que gerem benefícios concretos. “Não há nada melhor para um país como o Brasil do que apostar no multilateralismo. Somos favoráveis ao livre-comércio, não queremos protecionismo”, afirmou Lula.

    O posicionamento vem em um momento de desafios globais, nos quais blocos econômicos como União Europeia e Estados Unidos têm adotado medidas protecionistas que impactam mercados emergentes. Ao enfatizar o multilateralismo, Lula sinaliza a disposição do Brasil de se engajar em novas parcerias, ampliando a atuação em mercados como o asiático e fortalecendo o papel do Mercosul.

    No caso do Vietnã, o presidente destacou a importância de avançar com um acordo comercial entre o país asiático e o bloco sul-americano. Além de ampliar oportunidades de exportação para empresas brasileiras, essa aproximação fortaleceria o Brasil como um elo entre o Sudeste Asiático e a América do Sul, abrindo portas para investimentos e cooperação tecnológica.
    

Brasil como protagonista na agenda ambiental global


    Outro ponto central da coletiva foi a preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que ocorrerá em Belém, no coração da Amazônia. Lula destacou a necessidade de financiamento por parte dos países ricos para garantir a preservação da floresta, ressaltando que a reunião será uma oportunidade para que o mundo conheça a realidade amazônica.

    “A gente quer mostrar a Amazônia do jeito que é, para as pessoas compreenderem que, para manter a floresta em pé, é preciso financiamento dos países ricos que já depredaram e degradaram o mundo”, declarou o presidente, reforçando que o Brasil assumiu compromissos concretos para zerar o desmatamento até 2030 e investir na transição energética.

    A realização da COP30 no Brasil coloca o país em uma posição de liderança na agenda ambiental global. A meta de desmatamento zero, aliada à transição para energias renováveis, fortalece o discurso de Lula contra o negacionismo climático e em defesa de uma governança global mais eficiente para enfrentar as mudanças climáticas.
Conclusão: Brasil busca papel mais ativo no cenário internacional

    A viagem à Ásia reforça a estratégia do governo Lula de ampliar a presença do Brasil no comércio internacional, consolidando novas parcerias e impulsionando setores estratégicos da economia. A aposta no multilateralismo e no livre-comércio marca um afastamento de políticas isolacionistas e protecionistas, posicionando o país como um ator global disposto a negociar de forma independente e pragmática.

    Ao trazer para o centro do debate temas como a reforma da governança global, a transição energética e a ampliação de mercados para produtos brasileiros, Lula busca projetar um Brasil mais influente e conectado com os grandes desafios do século XXI. O desafio agora será transformar esses acordos e discursos em resultados concretos para a economia e a diplomacia do país.


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Boné Che Guevara



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Boné Bolsonaro

sexta-feira, 21 de março de 2025

ACEMPRO anuncia que todos os seus cemitérios agora são Pet Friendly



Associação de Cemitérios Protestantes adota política inclusiva e permite a presença de animais de estimação em todas as suas unidades.

Na semana em que é celebrado o Dia Nacional dos Animais (14 de março), a ACEMPRO (Associação de Cemitérios Protestantes) anuncia uma iniciativa transformadora: todas as suas 5 unidades passam a ser, oficialmente, pet friendly. A medida, que reconhece o papel dos animais de estimação como membros das famílias, ajuda a reforçar o compromisso da instituição em proporcionar um ambiente cada vez mais acolhedor e de respeito.

Desse modo, os visitantes poderão levar seus animais de estimação para passeios nos cemitérios da ACEMPRO, fortalecendo os laços afetivos entre tutores e pets em momentos de contemplação e homenagem. Além disso, e ainda mais importante, a nova política permite que os animais estejam presentes em despedidas e cerimônias, garantindo que aqueles que perderam um ente querido possam contar com o consolo de seus companheiros fiéis.

“O luto é um momento delicado, e nós sabemos o quanto a presença de um animal pode ser reconfortante. Com essa iniciativa, queremos garantir que nossos cemitérios sejam espaços de acolhimento não apenas para as pessoas, mas também para seus animais, seus companheiros de quatro patas, que fazem parte das famílias e das histórias de cada um”, compartilha Fraz Kurtz, presidente da ACEMPRO.

A decisão conversa com uma tendência global de maior inclusão de animais em espaços tradicionalmente restritos a humanos e reflete o esforço da missão da ACEMPRO de oferecer não apenas serviços, mas também ambientes que atendam às necessidades emocionais das famílias. Com isso, a associação espera proporcionar mais conforto e bem-estar aos visitantes, além de promover um olhar mais sensível sobre o papel dos animais na vida das pessoas.

SOBRE A ACEMPRO


A Associação Cemitério dos Protestantes - ACEMPRO foi fundada em 1844 por luteranos de origem alemã e posteriormente contou com importante colaboração de anglicanos e presbiterianos. ​Apesar da denominação “Protestantes”, a ACEMPRO sempre manteve um caráter ecumênico e um tratamento igualitário a todos os seus associados. Mesmo após 180 anos, a ACEMPRO continua investindo e inovando na forma de administrar cemitérios com respeito, qualidade e o conforto que os familiares de nossos entes que partiram merecem, sendo atualmente uma referência internacional para construção e administração de novas necrópoles.



domingo, 9 de fevereiro de 2025

COMEÇA A VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AMARELA

  



Secretaria de Estado da Saúde solicitou 6 milhões de doses para distribuir aos 645 municípios

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está reforçando a distribuição da vacina contra a febre amarela em todo o território paulista, após registro de casos da doença em humanos e em primatas não humanos. A Pasta está em tratativas com o Ministério da Saúde para receber 6 milhões de doses do imunizante, para atender à população não vacinada, incluindo a região metropolitana, após a confirmação de mais um caso em primata, em fragmento de mata, em Osasco.

“A vacinação é a principal forma de prevenção, por isso, estamos adotando medidas junto aos municípios e, também, iniciando uma campanha de conscientização para que a população não vacinada procure uma unidade de saúde e receba o imunizante”, reforçou Regiane de Paula, coordenadora em Saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD/SES).

O órgão federal enviou 300 mil doses do imunizante nesta semana para São Paulo e informou que, até a próxima semana, enviará mais um milhão de doses. Até esta quinta-feira (30/1), o Instituto Adolfo Lutz confirmou oito casos em humanos por febre amarela, sendo um importado de Minas Gerais. Em todos os casos, o paciente não havia tomado a vacina da febre amarela.

O Estado confirmou, ainda, 25 casos de febre amarela em primatas não humanos, sendo 20 em Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho, um em Socorro, um em Colina, um em Campinas e um em Osasco.

Desde 2020, o Ministério da Saúde recomenda a vacinação contra a febre amarela para crianças menores de 5 anos de idade em duas doses: a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Para pessoas a partir de 5 anos, a vacina é dose única.

A meta é atingir 95% de cobertura vacinal – atualmente, a cobertura do Estado é de 80%.

Casos

Dos oito casos de pacientes confirmados, quatro possuem como local provável de infecção Socorro, dois em Joanópolis, um em Tuiuti, e o caso importado, o local de infecção foi em Itapeva, Minas Gerais. Dos sete casos autóctones do Estado, foram registrados quatro óbitos.

A vacina contra a febre amarela integra o calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Estado. A conscientização da população sobre a importância da imunização de rotina é uma medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde.

A SES ressalta que as ações de vigilância em saúde também foram intensificadas. No Brasil, não há registro da febre amarela urbana desde 1942. Atualmente, a infecção da doença se dá por meio de mosquitos silvestres que vivem em zonas de mata.

No ano passado, foram registrados dois casos humanos de febre amarela no estado de São Paulo: um autóctone e outro importado, que resultou em óbito.

Os sintomas iniciais da febre amarela são:Início súbito de febre;
Calafrios;
Dor de cabeça intensa;
Dores nas costas;
Dores no corpo em geral;
Náuseas e vômitos;
Fadiga;
Fraqueza.

A SES destaca que os macacos não transmitem a doença, já que a transmissão do vírus se dá pela picada de mosquito silvestre infectado. Caso alguém identifique macacos mortos na região onde vive ou está, deve informar imediatamente às autoridades sanitárias do município, de preferência, diretamente para a vigilância ou controle de zoonoses.


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sábado, 1 de fevereiro de 2025

As Eleições das Mesas do Congresso e o Semipresidencialismo




Na política há um jargão que diz: “os melhores políticos são aqueles que sentem o cheiro do vento”. Gostem ou não, o ex-presidente Michel Temer é um dos maiores exemplos da aplicabilidade prática deste ditado. E a última demonstração desta habilidade se deu recentemente, em evento do LIDE, ao afirmar que o “Brasil precisa estudar a implementação de um sistema semipresidencialista”. Tal afirmação ganha tons de atualidade quando lembramos que o Congresso Brasileiro detém o recorde mundial de “controle” orçamentário, em virtude das emendas parlamentares, tema amplamente discutido nos últimos meses. Mas o cheiro do vento sentido pelo ex-presidente não está só nesse ponto. A atualidade da afirmação está na proximidade das eleições para as mesas do Congresso e a consequente reforma ministerial que desta decorrerá. E para a compreensão da importância da afirmação, faz-se necessário entender o que é semipresidencialismo. O semipresidencialismo é o sistema onde há um chefe de estado eleito pelo voto direto da população – o Presidente da República-, e um chefe de governo eleito entre os parlamentares que compõe aquela legislatura – o primeiro-ministro. Ou seja, no semipresidencialismo a gestão do dia a dia é feita pelo primeiro-ministro, enquanto as políticas macro são pensadas pelo presidente.

Comumente, nos países onde este é adotado, há afinidade entre ambos, sob pena do Presidente ficar refém do Primeiro-Ministro, ao ver suas ideias e escolhas não terem implementação prática. E por incrível que pareça, Temer aposta nesta dinâmica como forma de realocar as forças políticas e por freio na sobreposição atual do parlamento. Mais do que isso: aposta na sede de poder dos líderes do parlamento como a sua principal fraqueza. Primeiro porque a indicação do primeiro-ministro depende da capacidade de composição da corrente vencedora com outros grupos e espectros políticos, para que desta soma seja alcançado o número mínimo para a formação da corrente majoritária. No Brasil, olhando de forma simples, esse papel caberia ao centrão. E isso forçaria essa corrente, na sua maioria fisiológica e pragmática, a assumir algo até então distante: Responsabilidade.

Nos moldes atuais, estes controlam a indicação de parcela considerável do orçamento, sem que tenham qualquer obrigação legal quanto a isso, em um nítido “galanteio com o chapéu alheio”. E nesta perspectiva, parlamentares detêm grande parcela de poder sem qualquer exposição, sem qualquer apego a transparência e, principalmente, com grande liberdade de atuação (como exemplo: não são poucos os parlamentares que destinam recursos a outros Estados da Federação, renunciando à atuação política na sua base eleitoral em prol de algo “estranho”).

Obviamente, diante de um sistema de governo onde as responsabilidades são divididas, estes parlamentares de atuação mais obscura teriam que assumir o peso os próprios atos, e arcar com as consequências disto, pois seriam legalmente cogestores do país. Ademais, como dito, a escolha do Primeiro-Ministro e a composição do seu gabinete, dependem da composição das forças do Congresso, no sentido de formar uma maioria. E no atual cenário de polarização e extremos, a corrente com maior capacidade de aglutinação é o centrão. Como efeito disso, surgem duas possibilidades:

- o presidente da República usa o pragmatismo e a sede por cargos e orçamentos do centrão fisiológico como forma de “convencê-los” a apoiar um candidato mais alinhado ao Poder Executivo (até meados da década passada as eleições no Congresso funcionavam assim). Neste caso as forças de poder seriam realocadas, e o Poder Executivo voltaria a se sobrepor ao legislativo;

- o legislativo assume o peso das suas responsabilidades, através da formação de uma colisão mais programática, de forma a contribuir efetivamente com os rumos do país, em detrimento as disputas personalistas, baseadas em uma mera busca pelas benesses dos espaços públicos, e não em uma luta pela implementação de propostas.

A verdade é que a implementação do semipresidencialismo não tiraria forças do centrão, mas o faria refém das suas próprias escolhas. E faria os seus membros entenderem que é mais cômodo ter o Poder Executivo de refém, do que ser refém de si mesmo.

Fonte: Acacio Miranda da Silva Filho - Pós-Doutorado em Direito Público pela Fundacion Las Palmas/Espanha. Pós – Doutorando em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas/SP. Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos/Universidade de Coimbra. Doutor em Direito Constitucional pelo IDP/DF.



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domingo, 19 de janeiro de 2025

A reprogramação mental é usada por celebridades que desejam prosperar



Especialista explica como funciona a ferramenta e os princípios para cocriar a própria realidade


A reprogramação mental é uma ferramenta usada e testada cientificamente que vem ganhando cada vez mais destaque como promotora de mudanças profundas e duradouras na vida das pessoas. Com o uso de princípios da neurociência, psicologia e física quântica, a técnica permite que indivíduos reformulem padrões de pensamentos negativos, superem crenças limitantes e desbloqueiem novas oportunidades em várias áreas da vida, desde o bem-estar emocional até o sucesso financeiro.

Grandes nomes do mundo dos negócios praticam a técnica para alcançar o sucesso. Celebridades como Tiger Woods, Jack Niklaus e empresários de destaque, como executivos da Coca-Cola e da Merrill Lynch, utilizam a visualização e a reprogramação mental para aprimorar seu desempenho. Além deles, profissionais renomados como o psicólogo esportivo Bob Rotella e o coach Brian Tracy acreditam que o segredo do sucesso está em nutrir pensamentos vencedores e fortalecer a mentalidade para enfrentar desafios.

De acordo com Elainne Ourives, renomada especialista em emoções humanas, treinadora mental, psicanalista, neurocientista e autora do best-seller "DNA Revelado das Emoções", a reprogramação mental é um processo de transformação que ajuda a zerar a mente, desprogramar crenças limitantes e reprogramar o inconsciente com novas informações positivas. “Isso permite que a pessoa alcance uma nova realidade, elevando sua frequência vibracional e libertando-se de emoções negativas que obstruem sua capacidade de manifestar seus sonhos”, conta.

Como reprogramar a mente

Nos últimos anos, Elainne tem impactado a vida de milhões de pessoas por meio de seu método denominado Holo Cocriação® de objetivos, sonhos e metas. Esse treinamento é seu legado para o mundo, disponibilizando ferramentas para que qualquer pessoa possa transformar sua vida, romper ciclos de escassez e prosperar em todas as áreas — incluindo saúde, relacionamentos e finanças.

Segundo a especialista, a reprogramação mental funciona como uma "limpeza" no inconsciente, eliminando programas negativos instalados ao longo da vida, que muitas vezes sabotam o sucesso pessoal e profissional. Para ela, o que falta às pessoas não é mais esforço, mas sim "conhecer o caminho" e usar o poder de suas próprias mentes para moldar a realidade que desejam. A especialista explica que essa transformação ocorre em quatro fases, que vão desde a desintoxicação emocional até a cocriação de uma nova realidade vibracional e material.

A reprogramação mental vai além do pensamento positivo, envolvendo um processo mais profundo de transformação das crenças e padrões mentais. Trata-se de treinar a mente para visualizar esses resultados prósperos, mas também modificar crenças limitantes que impedem o crescimento pessoal e profissional. Técnicas como a cocriação da realidade e a reestruturação de padrões de comportamento ajudam a construir uma nova percepção de merecimento e sucesso, permitindo que o indivíduo tenha controle ativo sobre suas ações e reações, gerando mudanças consistentes e duradouras em diversas áreas da vida. “O cérebro é capaz de controlar o corpo e direcionar suas ações com base nas imagens e crenças que alimentamos. Ressignificar antigas crenças pessoais e visualizar resultados positivos fará diferença em qualquer setor da vida de alguém”, conclui.



Sobre Elainne Ourives

Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 8 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles no treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil.

É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.

Para mais informações, acesse https://elainneourives.com.br ou pelo Instagram @elainneourivesoficial.